Ao ver as notícias de ontem, a situação causada pela saída da Benetton de Cabeceiras de Basto, é um sinal claro do futuro de Portugal. Ou apostamos em mão de obra qualificada ou estagnamos economicamente, porque a mão de obra de leste e chinesa é muito mais barata, logo apetecível. Uma questão de maximizar o lucro, onde o factor humano não importa nada. Infelizmente, mas é o mundo em que vivemos.
Um certo primeiro ministro, que regressou de férias após o país arder (compreende-se, que os incêndios podiam estragar as férias a uma pessoa que só quer continuar o descanso) está, como um seu antecessor de igual cor política, a querer retomar a paixão da educação, prometendo medidas.
Mas se a educação se divorciou do Toni G., não quis nada com o homem do mar que fica muito bem com massa, não foi na canção do engate do presentemente Presidente da Câmara de Lisboa, vai começar uma relação com um aventureiro, que até parte para terras africanas (qual Nero?)?
Acho que há aqui uma relação muito promíscua.
P.S. Um post a rever daqui a um ano.
E outra coisa, já repararam que Portugal se repete nas notícias? O ano passado entre Agosto e Setembro, não se discutiu o mesmo que agora se vê?
sábado, setembro 03, 2005
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