Podia escrever sobre o furacão Katrina (já repararam que os furacões, coisas da natureza altamente destrutivas, têm nome de mulheres) das eleições, autárquicas ou presidenciais, da festa do Avante, que o Maniche quer sair do Dínamo de Moscovo, mas não quero.
Quero lá saber o que o Soares regressou, que o Jerónimo vai até ao fim, que o Rosas fragilizou a candidatura do Louça, que o Mendes criticou o Sócrates, que os jogadores de futebol só têm olhos para a carteira, que agora uma televisão foi comprada por espanhóis. Isto são fait-divers, que em nada contribuem para melhorar a situação do país.
Bom foi a festa do Avante, que como sempre, apesar da política, foi um espectáculo!
A realidade é que somos atraídos pela desgraça e não pelo optimismo.
Dito isto, por mim os noticiários podiam durar3 a 4 minutos, em vez de uma hora.
1 comentário:
Compactar a informação é coisa que as televisões não sabem fazer. Tenho saudades de quando o telejornal dava notícias e demorava apenas 25 minutos.
Um abraço.
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