A cada 40 anos, a população duplica e o consumo de energia quadriplica.
Como a China, o Brasil, a África do Sul e outras nações têm o mesmo direito que o mundo ocidental à procura do seu desenvolvimento esta situação pode ser muito complicada para o planeta. Todos nós sabemos que a Europa e os EUA são os maiores produtores de dióxido de carbono do planeta! na realidade já não. Agora só são responsáveis por um quarto da libertação de dióxido de carbono para a atmosfera.
As reservas de petróleo seguramente que estarão disponíveis nas próximas décadas, o carvão está à disposição do Homem durante alguns milhares de anos, mas temos que ponderar estas questões tendo em conta as questões ambientais. Não podemos enfiar a cabeça debaixo da areia e mascarar o problema, procurando soluções um pouco estranhas.
Se o país continuar pelo caminho que trilha, terá que comprar direitos de emissão a partir de 2008, o que lhe poderá custar o equivalente a metade dos custos de construção do aeroporto da Ota. As contas são da Quercus e indicam que o desrespeito do Protocolo de Quioto para limitar as emissões dos gases com efeito de estufa custará a Portugal entre 1,5 a dois mil milhões de euros. (In Público)
A procura de energias amigas do ambiente deveriam ser uma preocupação, enfim, uma garrafa de Coca Cola é mais barata que igual volume de gasolina. As evidências são mais que evidentes, as pessoas com o poder de mudar é que preferem ignorar a situação, pensando que este não é problema sério que nos influencia a todos de forma dramática.
A mudança do clima, períodos de seca ou de cheias mais frequentes e cada vez mais graves, dimunuição da produtividade agrícola, não são problemas preocupantes?
Quando as zonas à beira mar estiverem debaixo das águas dos oceanos não se venham queixar, porque nessa altura será tarde demais para tomar medidas preventivas.
Na realidade a situação aparentemente ainda não entrou em situação de ruptura porque existem muitos países não têem os hábitos do mundo ocidental.
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