Os mentirosos compulsivos afinal têm uma desculpa para não conseguir deixar de enganar o próximo a toda a hora. Há diferenças estruturais ao nível do cérebro que justificam esse comportamento, dizem cientistas.
(...)
E, na verdade, o que os investigadores observaram foi que os mentirosos têm mais cerca de 20 por cento de matéria branca, que permite mais rapidez e maior complexidade de raciocínio, características essenciais nos jogos de manipulação exercidos por estes mentirosos patológicos. Por outro lado, tinham menos 14 por cento de matéria cinzenta, responsável por mediar o sentimento de inibição, por exemplo, o que explica a falta de regras éticas.
(In Pública)
Penso que isto é preocupante. Então apelidamos certos indivíduos como sendo uma corja de mentirosos, trapalhões e por vezes burros, quando na verdade eles têm uma maior capacidade de raciocínio?
Já estou a ver as consequências disto com muitos réus a apresentarem atestados médicos a comprovar a sua situação e a pedir a sua absolvição.
domingo, novembro 06, 2005
Quem diria...
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1 comentário:
Foram os políticos objecto de profundo estudo?
Parece!
Um abraço
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